domingo, 17 de agosto de 2014

Fingir dá um trabalhão




Apatia. Fingir alegria, fingir tristeza,
Fingir orgasmo, fingir que esta se divertindo, fingir que dormiu bem, fingir que vive.
Até chegar o momento em que há uma lista vermelha imaginária
E você entende que, se cruza-la, não haverá mais volta.
Então para de reclamar, porque reclamar significa que ao menos esta lutando contra alguma coisa.
Você aceita o estado vegetativo e procura escondê-lo de todo mundo.
O que da um trabalhão.

Yo si queria - Dulce Maria



Como é difícil terminar o que não começou
E colocar ponto final no que nunca se escreveu
Teria dado o que fosse para ter sido eu
A que preencheu seus vazios
a que deixou seus domingos mais doces
Mas você sempre me deu calor,
mas não teve coragem de arriscar seu coração


E eu, sim, queria ser sua vida
Não somente dormir contigo, também acordar
E eu sim morreria para alegrar seus dias, para iluminar seu coração
E não ser só uma opção... Não só noites de paixão.
Eu simplesmente, sim, queria ser seu amor


Eu acreditava que tinha tudo sob controle,
mas fugiu de minhas mãos, eu quebrei a regra e coloquei sentimento
Eu sim coloquei sentimento...
E você nunca dizia que não, mas também não teve coragem de arriscar seu coração...


Sei que, de alguma forma, você me avisava
Mas eu quis lutar contra a corrente
Quis mudar isso que você sente e tornar minha fantasia realidade

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Vai tentando deixar de se importar




Vai deixando de olhar o celular toda hora,
Vai deixando de ver (mesmo querendo ver),
Vai deixando de ter a esperança
De que pelo menos nas horas iguais ele pense em você,
Vai acreditando que talvez ele realmente não se importe,
Começa a parar de dizer que gosta,
Vai perdendo as esperanças de que um dia dê certo,
Vai deixando de acreditar
E mais do que isso,
Vai tentando deixar de se importar.

~BlogDaLoirinha~

Para olvidarte de mi - RBD




Em qualquer momento, a beira de algum beijo
Você vai tropeçar comigo sem querer
Para descobrir de novo
Que não existe ninguem que possa tirar suas lembranças
Cedo ou tarde sem saber como, nem quando
Uma lagrima fará você sentir a falta
Da ternura de um abraço e do suspiro do meu nome entre seus labios

Para se esquecer de mim, teria que renunciar a tanto amor que te dei
Para se esquecer de mim, você precisa voltar a nascer

Um dia desses ao sentir uma carícia a melancolia vai voltar
Para te dar a notícia de que não me esqueceu ainda...

PARA SE ESQUECER DE MIM VOCÊ PRECISA VOLTAR A NASCER.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

A tristeza




Já fiquei triste tantas vezes, mas nunca assim.
Já fiquei mais triste do que estou agora, mas nunca tão triste.
A tristeza é uma criança de rua com uma faca apontada pra falta de amor que o mundo ofereceu pra ela.
Uma meleca no nariz que nenhuma mãe limpou se transformando nos olhos de um adulto assassino.
A tristeza é um pedaço de vidro numa mãozinha pequena.
A tristeza é um anjo que não arrumava ninguém pra poder agir como um anjo e foi ficando bem diabólico. A tristeza é ter que comer um risoto caro, com amigos felizes, quando só se quer vomitar no banheiro de casa, sozinha. E triste.
Eu quero vomitar tudo. A água, a saliva, a língua, o seco da garganta, a amígdala, o apartamento de milhões de metros quadrados vazios que virou o meu peito.
Quero vomitar minha pele, meus olhos, meu fígado, meus horários, minhas listas de vontades. Eu quero tudo fora, tudo fora. Eu quero eu fora.
Eu quero ir pra fora de onde está tão devastado e de onde eu tinha pintado tudo de azul pra te ver sentado bem no centro. No centro do meu peito, você, com a luz azul da minha esperança.
A tristeza me fez um milhão de vidas essa semana. Um milhão de almoços e jantares e projetos.
Eu sorrindo, implorando às distrações que me levem, que façam remendos em meu peito perfurado pela violência do ar que não assovia mais os seus sons.
A tristeza me fez cortar o cabelo e me fez prometer alguma sedução para alguém que jamais receberá nada de mim.
Não existe nada mais triste do que essas coisas de dar a volta por cima e essas coisas de tocar o barco e essas coisas de sacudir a poeira e essas coisas medonhas que a gente fala ou pensa ou ouve.
A tristeza são frases vazias e feitas e tediosas saindo de bocas vazias.
A tristeza me fez repartir o calmante no meio. Tomar um. E tomar o outro. Porque nem calmante eu to suportando ver pela metade. Que pelo menos no limbo da minha mente triste alguma coisa possa viver inteiramente.
A tristeza é uma parede, uma geladeira, um computador, um telefone, uma televisão, uma cama, um elevador, um carro.
A tristeza são as ruas, os jornaleiros, as pessoas gordas atravessando, as pessoas magras atravessando.
A tristeza é o cinza, o vermelho, o azul, o transparente.
A tristeza é a próxima música, a próxima seta pra direita, a próxima seta pra esquerda.
A tristeza é o ar que sai e o ar que entra.
A tristeza é a nossa última vez juntos.
A tristeza é o amor ter acabado sem ter acabado. É não saber o que é amor e não saber o que é acabar e não saber o que é não acabar.
A tristeza só sabe que é triste e todo o resto ela só tenta saber, mas fica louca e desiste.
A tristeza é de uma simplicidade que a torna ainda mais triste.
A tristeza é deitar e pensar em coisas que não existem.
Minha pele toca no pano, na água, na tela, uma mão toca na outra. Todos os toques são tristes. Todas as posições são tristes. Amanhã será triste, ontem foi triste. Hoje é o dia mais triste do mundo.


É porque eu uso pijama feio pra dormir?

É porque eu sou egoísta e louca?
É porque eu ria de você e ria das suas coisas e ria das suas músicas e ria de nervoso porque eu gostava tanto de você que odiava você?
É porque eu criei sete mil muros pra receber alguém mas queria esmurrar até sangrar o seu único muro como se você também não fosse humano?
Ou é só porque é assim mesmo?
Assim: finito, simples e triste demais.


**Desconhecido 


Cementério de los corazones rotos - Dulce Maria




Me falaram de um lugar para onde os que causam mal de amor
Os que não sabem amar se perderão, entre as sombras
UM INFERNO DE VERDADE PARA PAGAR E QUITAR AS DÍVIDAS
Na eterna escuridão irá arrancar flores mortas

HOJE É SEU FUNERAL, ONDE VOU TE ENTERRAR E VOU ESQUECER TODO O MAL QUE VOCÊ FEZ

Você será um simples fantasma, uma alma penada
E lá vai sentir como é viver sem vida
Toda sua vontade de machucar
Já tem um vôo direto, e eu reservei o melhor lugar pra você 
no cemitério dos corações despedaçados!

Em sua lápide vai estar escrito: "AQUI DESCANSA UM HOMEM INFIÉL"
Não pretendo ir chorar por você, já cansei de tantas lágrimas!

Olha pra você, esta tão sozinho e condenado...
Me dá uma tristeza, mas desculpa, EU NÃO POSSO TE SALVAR

quarta-feira, 23 de abril de 2014

 Relatos da Primeira Depilação



"Tenta sim. Vai ficar lindo..."
Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha.
Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
 Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. 
Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa.
Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. 
Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. 
Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos.
Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique.
Escolhi uma calcinha apresentável.
E lá fui.
Assim que cheguei, Penélope estava esperando.
Moça alta, mulata, bonitona. 
Oba, vou ficar que nem ela, legal.
Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado.
Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor.
De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas.
Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas.
Uma mistura de "Calígula" com "O albergue".
Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão.
Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim.
Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha.
Ali estavam os aparelhos de tortura.
Vi coisas estranhas.
Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça.
Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão.
Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- É... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, 
nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pelos estão altos demais.
Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. 
Mas confiei.
De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? 
Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação.
E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. 
Gostoso, quentinho, agradável.
Até a hora de puxar... Foi rápido e fatal.
Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. 
Não tive coragem de olhar.
Achei que havia sangue jorrando até o teto.
Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. 
Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa.
Eu havia esquecido de respirar.
Tinha medo de que doesse mais.
-Tudo ótimo. E você?
E la riu de novo como quem pensa "que garota estranha".
Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou.
A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope.
Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer.
Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
-Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo.
Depilar os tais grandes lábios ?
Putz, que idéia. Mas topei.
Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
-Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas.
Estavam bem perto dali.
Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta".
Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
-Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida.
E quis mata-la.
Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
-Hein?
-Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope.
Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
-Segura sua bunda aqui?
-Hein?
-Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar.
Eu não podia ver o que Pê via.
Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê.
Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena?
Nem minha ginecologista.
Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo.
O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade.
Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks.
Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação.
Sei que ela deve ver mil cus por dia.
Aliás, isso até alivia minha situação.
Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos?
 E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento.
Pê puxou a cera.
Achei que a bunda tivesse ido toda embora.
Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali.
Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais.
Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez?
Virei e segurei novamente a bandinha.
E então, piora.
A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos.
Era dor demais, vergonha demais.
Aquilo não fazia sentido.
Estava me depilando pra quem?
Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope.
E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo: "Baixe a calcinha"....
Como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho?
Mas o choque foi substituído por uma total redenção.
Ela viu tudo, da perereca ao cu.
O que seria baixar a calcinha?
E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar?!... eu estava com sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso.
Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Mas eu ainda estou na luta...
Fica a minha singela homenagem para nós mulheres!

TEXTO DE VALERIA SEMERARO

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Eu te amo



Eu te amo.
Mesmo negando.
Mesmo deixando você ir.
Mesmo não te pedindo pra ficar.
Mesmo estando longe, eu te amo.
E amo mesmo.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Amor a medias - Ha Ash



Mesmo que eu procure já não existe nenhum motivo para estar ao seu lado, me sentindo solitária
Te dou de presente os "Porques" de um amor que só aconteceu
Como uma oração feita sem fé
Eu te dei o melhor de mim e em troca não recebi nada de você

A metade de uma mentira não é a verdade,
não finja que é 
Diga o que o que for, agora sei que não..
AMOR PELA METADE NÃO É AMOR!
A metade de uma promessa não é algo real
por que você se engana?
Suas palavras não me enganarão, agora não
AMOR PELA METADE NÃO É AMOR...

Quantas vezes me enrolei nas histórias que mostrava alguém que você nunca foi
E se você não sentiu amor, agora sei que não foi minha culpa
Era o frio do seu coração...
Te procurei, nunca te encontrei
E mesmo que te tive junto a mim, não te senti


segunda-feira, 17 de março de 2014

De amor eu não morro!




E já faz uma semana que não falo contigo...
E sabe... Nunca me senti melhor.
As vezes a gente tem que deixar o passado pra trás 
pra começar a seguir em frente...
Estou feliz porque sei que você continua sendo "o mesmo" mas não comigo... 
Você já não é mais problema meu!
É aí que eu percebo que Deus sempre esteve comigo, 
ajeitando meu coração enquanto eu brincava de sofrer por você 
e hoje estou curada desse mal que foi você ter passado na minha vida!
E agradeço a Deus porque todas as vezes que eu me ajoelhei e pedi 
que tirasse você, o amor a preocupação 
e tudo que tem a ver com você de dentro de mim... 
Ele estava la tirando, devagar, sem que eu percebesse 
e cada lagrima em todos os dias que suplicava a mesma coisa valeram a pena.
Agora sim eu posso dizer que dessa vez você me perdeu...
Sabe de uma coisa neném? 
de amor eu não morro!

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

When I was your man - Boyce Aventue Feat Fifth Harmony Cover

Mesma cama, mas ela parece ser um pouco maior agora
Nossa música no rádio, mas não soa igual
Quando nossos amigos falam sobre você
Tudo o que isso faz é me colocar para baixo
Porque meu coração quebra um pouco quando ouço seu nome
E tudo soa como... Ooh ooh..ooh ooh. Oooh...
Jovem demais, burro demais para perceber
Que você deveria ter me comprado flores
E segurado a minha mão.
Deveria ter me dado todo o tempo, quando teve oportunidade
Me levado para todas as festas
Porque tudo o que eu queria era dançar
Agora seu bebe está dançando
Mas está dançando com outro homem.
Seu orgulho, seu ego, suas necessidades e seu jeito egoísta
Fez com que uma boa, forte mulher como eu saísse de sua vida
Agora você nunca, nunca vai conseguir limpar a bagunça que você fez
E me dói cada vez que eu fecho os meus olhos
E tudo soa como... Ooh.. Ooh... Ohh
Embora doa, serei a primeira a dizer que você estava errado
Eu sei que, provavelmente, é tarde demais
Para tentar se desculpar por seus erros
Então eu só quero que você saiba
Espero que ele me compre flores
Espero que ele segure minha mão
Me dê todo o tempo quando tiver oportunidade
Me leve para todas as festas
Porque lembro quanto eu adorava dançar
Faça todas as coisas que você deveria ter feito
quando você era meu homem...

Amor existe



Eu queria te dizer que ele existe sim,
O tal do amor
Mas você querida, não sabe ainda o que é isso
Isso que você acha que é amor, menina, não passa nem perto.